Marcelino - O Primeiro

A ESQUADRILHA DA FUMAÇA veio fazer uma apresentação para comemorar o aniversário da minha cidade. A população se reuniu num clube da cidade, de onde era possível assistir às manobras. Durante o evento, encontrei-me com o Carlos, um conhecido antigo, com quem tinha uma boa amizade, e seu amigo Marcelino. Ambos moravam no mesmo bairro que eu morava. Após a apresentação aérea, Carlos que é primo dos meus primos, nos convidou para irmos para sua casa tomar umas cervejas. Fomos os três. Carlos é um rapaz de uns 26 anos, casado, moreno, cabelos pretos, olhos escuros, umas coxas grossas e uma bunda redondinha. Marcelino era solteiro, claro, de uns 26 anos também, dos cabelos enroladinhos, magro. Não era belo como o Carlos. Conhecíamos, mas não era seu amigo, porque tinha fama de brigador. Eu, pele clara, 1,75, olhos verdes, cabelos castanhos, com uns 28 anos.

Na casa do Carlos, bebemos bastante, até que sua esposa chegou do serviço. Ai, fomos embora. Como Marcelino morava a dois quarteirões da minha casa, fomos juntos. Quando me despedi dele, ele me pediu pra comprarmos umas latinhas e bebermos na minha casa. Afinal, era sábado e ainda estava cedo. Consenti e passamos numa mercearia, onde compramos umas cervejas e fomos pra minha casa. Lá, bebemos, preparei algo para comer. Comemos. Deixei ele assistindo televisão no meu quarto e fui tomar um banho. Afinal, estava muito cansado. Pensei que ele fosse embora, mas ele ficou. Tomei banho, troquei de roupas e voltei pro quarto, sem nenhuma intensão. Embora fosse mais velho, eu não tinha nenhuma experiência nem desejo homo-afetivo. De volta ao quarto para assistir o telejornal, Marcelino começou a tocar meu corpo e me propôs ?ficarmosó. Assustei com aquela proposta e contei a ele que nunca tinha tido uma relação com outro homem. Confesso que tive medo, pois pouco o conhecia, mas sabia que ele tinha fama de mau. Ele continuou me bolinando e me deixou num puta tesão. Fiquei trêmulo, porque ele havia me contado que tinha uma filha. Pensei: ãesse cara quer me comer?. Tinha medo e curiosidade. Naquele clima, misturado à tontura que estávamos, a coisa foi fluindo e quando vi, estávamos os dois peladinhos. Naquele rela-rela, ele acabou abocanhando minha rola e chupando-a com maestria. Para minha sorte, o cara tinha uma rola pequena e fina. Afinal, se ele resolvesse me comer, não iria sofrer tanto. Mas para minha surpresa, Marcelino me pediu para eu comê-lo. Fui tentando enfiar, mas parece que ele também era virgem e não entrava. Não havia nenhum lubrificante na minha casa. Fui na cozinha e peguei o pote de manteiga e passei no anelzinho dele. Com jeito, foi entrando devagarinho e o cara não reclamava. Depois de um frango assado, ele cavalgou em mim e ainda o comi de quatro. Quando ia gozar, tirei de dentro dele, juntei nossas rolas e bati uma punheta pra nós dois. Gozamos juntos. Nossas porras se juntaram e lambuzamos toda a barriga dele. Ele se limpou, vestiu suas roupas e para não acordar meu pai, que já dormia, ele pulou a janela do meu quarto e a grade da frente da casa e foi embora.

Pouco tempo depois, chegou-me a notícia de que numa viagem para Goiânia, o veículo em que ele estava envolveu-se num acidente e ele morreu. Informei-me do local do velório e horário do sepultamento e fui lá, despedir-me daquele que foi o meu professor.

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