Eu E Minha Filha No Dia De Seu Casamento

Eu e minha Filha no dia de seu Casamento

Esse não é um conto, é uma historia real.

Apesar de ter algumas fantasias sexuais, minha vida estava passando sem que nada acontecesse. Tudo porque amo minha esposa e sou fiel a ela. E também porque ela é uma morena muito gostosa e muito liberal desde que não se envolva outras pessoas em nossas fantasias.

Tenho 44 anos, loiro e estou em ótima forma graças a natação. Ela também tem 44 anos, morena e sempre foi muito bonita e gostosa. Temos 3 filhas. Ana de 25, Maria de 23 e Joana de 21 anos. Todas puxaram a mãe em Beleza mas Maria é Loira como eu. 

Como sou fiel a minha esposa, ao menos me divirto na internet vendo algumas fotos e lendo contos. E meus contos favoritos sempre foram os de Incesto, principalmente entre pais e filhas e entre irmãos. Mas apesar disso eu nunca, nunca mesmo, imaginei ter algum tipo de relacionamento com minhas filhas. Sempre as tratei como pai e apesar de em uma ou outra oportunidade vê-las sem roupa, isso nunca me chamou atenção. O prazer de ler estes contos era somente pela fantasia de imaginar aquelas pessoas fazendo algo gostoso e proibido.

Outra fantasia sexual minha sempre foi a de comer uma noiva, se possível antes do casamento e essa fantasia deve ter origem no fato de que quando me casei, logo após a festa tivemos que pegar um avião para a lua de mel e eu nunca tive a oportunidade de comer minha esposa vestida de noiva. Soma-se a isso o fato que adoro mulher de lingerie branca, principalmente se estiver com um corset, cinta-liga, meias 7/8 e saltos altos. Praticamente tudo que uma noiva usa. O desejo de ser antes do casamento talvez venha do fato de ficar imaginando a noiva toda melada com minha porra.

E sem eu procurar, tudo isso aconteceu comigo do inesperado. Minha filha Maria, depois de três anos de namoro resolveu se casar. E todos nós ficamos felizes, pois seu noivo é uma excelente pessoa e gosta muito de Maria. Todos da família a apoiaram e após marcar a data do casamento, minha esposa Sandra, Ana e Joana a ajudavam nos preparativos. Em certo momento Maria veio falar comigo se ela poderia chegar com meu carro na Igreja.

Tenho um Ford 1929 preto em perfeito estado de conservação. Herdei de meu avo e apesar de não gostar de coisas antigas, adoro esse carro e tenho muito ciúme dele. Claro que aceitei o pedido de Maria, mas quando ela falou que iria arrumar um motorista, reclamei. 

-Não vou deixar ninguém dirigir esse carro.

-Mas papai, o senhor vai entrar comigo na Igreja.

-Mas se vou entrar junto, então podemos ir juntos e então vou dirigindo e levo você.

-Ta bom papai. Até que vai ser bom você ir comigo para eu não ficar tão nervosa.

Ficou combinado assim e dois dias antes do casamento me deram as orientações.

Maria se aprontaria em nossa casa. Viriam a costureira, a cabeleireira e a maquiadora e a deixariam pronta. Quando estivesse pronta, todas elas iriam até a igreja e a esperariam chegar no caso da necessidade de arrumar algo que saísse do lugar na viagem de casa a igreja. Todos já estariam na igreja esperando a noiva. Nós daríamos um tempo depois da saída das ajudantes e então partiríamos.

No dia do casamento tudo andou como planejado e eu coloquei o carro na rua na saída da casa para esperar Maria. As 19:00 horas Maria ficou pronta e ficou absolutamente linda. Ela tem o corpo perfeito com seus 1,65 metros e 52 quilos. Um bumbum bem redondo e um seio médio. Bem parecida com a mãe.

Eu fiquei na porta de casa esperando Maria e a casa estava toda aberta com gente entrando e saindo toda hora. E as ultimas ajudantes saíram e foram para a porta da igreja. Ficamos em casa então somente eu que estava cuidando do carro na rua e Maria que estava dentro de casa. Como tínhamos meia hora ainda Maria ficou dando um tempo, pois não queria chegar adiantada senão teria que esperar dentro do carro. E ela me chamou para dizer isso. Entrei em casa para conversar com ela e disse-lhe que ela decidia o momento de ir. 

Mas eu iria esperar lá fora para tomar conta do carro e no momento que abro o portão dois caras colocaram a arma em minha cabeça e me mandaram entrar. Eu me assustei demais e fiquei sem reação por um pequeno instante. Mas eles me empurram para dentro do portão e o fecharam.

-Isso é um assalto disse o mais velho deles.

Eu consegui dizer algumas palavras

-Por favor, vocês vieram na hora errada. Eu e minha filha estamos saindo para o casamento dela que é daqui a meia hora. Ela já esta pronta e estamos saindo.

-Não quero nem saber. Então você me de logo um bom dinheiro e jóias e vou embora.

-Não tenho dinheiro em casa, só mil reais que era para pagar contas do casamento. 

-Te dou agora, mas nos deixe ir para a igreja

-Não basta. Quero muito mais e se você não tiver, vou levar alguns equipamentos.

-Por favor, disse eu, minha filha vai se assustar e todos já estão nos esperando na igreja e se não chegarmos na hora vão vir atrás de nós.

Tentei de tudo para convencê-lo mas ele parecia estar sob efeito de alguma droga. O mais novo que estava com ele não falava nada. Só obedecia e empunhava uma arma.

-Vamos entrando, disse ele.

Quando entramos na sala, Maria estava la e levou um susto enorme. O cara apontava uma arma para mim.

-O que esta acontecendo, disse ela.

-É um assalto.

Sob o efeito da adrenalina para o casamento ela não se intimidou.

-Mas tenho que ir para a igreja, vou me casar agora.

-Não, se eu não levar dinheiro, ninguém sai daqui e eu mato seu pai.

Nisso ele apontou a arma em minha cabeça e Maria se assustou e ia chorar mas se segurou por causa da maquiagem. 

-Por favor, não faça isso. É o dia mais importante da minha vida e não quero que nada aconteça a meu pai. Por favor, pegue logo tudo que você quiser e nos deixe ir.

-Eu quero jóias e dólares

-Jóias e dólares eu não tenho e disse que tenho mil reais

-Mas mil reais é muito pouco. Vocês estão me deixando bem irritado.

Neste instante Maria começou a berrar e ofender o cara mais velho. Não sei como ela teve forças para falar tudo aquilo, talvez o nervoso e a ansiedade.

-Seu filho da puta, bandido. Não ta vendo que vou me casar. Tenho que ir agora. Deixaremos a casa para você e você leva o que quiser. E começou a ir para a porta.

Talvez pelo fato de estar sob o efeito de alguma droga ele ficou transtornado com a ofensa. Seu olhar era de raiva e ele levantou a mão para dar uma bofetada em Maria, mas neste instante meu celular tocou. Era Sandra minha esposa. E todos nós ficamos parados nos olhando. Até que falei.

-Se eu não responder ela vai estranhar e mandar alguém aqui.

-Então atende e enrola ela. Se disser alguma coisa mato sua filha.

Eu atendi e Sandra me perguntou onde estávamosó Disse que estávamos saindo de casa, pois Maria tinha se atrasado um pouco e que depois explicaria. Ela me perguntou por que eu estava com uma voz meio estranha e eu disse que devia ser pelo nervoso do casamento. Logo chegaríamos lá. E ela terminou dizendo que estava nos esperando.

Quando terminei aquele cara ainda estava com uma cara de ódio mas percebeu que não poderia ficar lá muito tempo. 

-Você tem muita sorte moça por ter tocado o telefone e por estarem te esperando na igreja, mas isso não vai ficar assim. Para aprenderem, vou obrigar a vocês dois fazerem algo que nunca mais se esquecerão por terem ofendido minha mãe. Ele olhou para mim e disse decidido para mim

-Você vai ter que meter nela agora, antes do casamento.

Assustei-me e pensei que não tinha compreendido bem. Maria começou a chorar. Até àquela hora ela não tinha chorado para não estragar a maquiagem, mas naquele momento desatou a chorar. Até o comparsa dele olhou assustado não acreditando naquilo.

-Essa burguesinha nunca mais vai ofender ninguém. Vai pensar duas vezes antes de falar besteira. E vai carregar essa culpa para sempre.

-Mas ele é meu pai, não posso fazer isso. E temos que ir.

-Você vai esperar e ele vai te foder, senão eu mato ele e depois eu fodo você.

Tentei falar algo e ele colocou a arma na minha cabeça. Se não fizer, te mato e fodo ela.

-Mas eu não posso. Sou pai dela e não vou conseguir.

-Você que sabe. Já disse o que farei.

-Mas ela tá com este vestido. Não tem como.

E ele começou -3….., 2…..

-Tá bom disse Maria chorando. Papai, vamos resolver isso logo.

O vestido de Maria era feito em duas partes. Um corpete e uma saia. Eu não sabia disso, mas vi quando ela pediu para desabotoar a saia atrás. E ela abaixou o vestido e saiu por cima dele e a visão dela me deixou maravilhado e não fosse a situação eu teria ficado com tesão na hora.

Ela estava toda maquiada e linda com um pequeno véu na cabeça. Estava de corpete do vestido bem acinturado. Estava com cinta-liga e meia 7/8 branca com rendas. Uma calcinha larguinha, mas muito sexy e de salto alto. Ela encarnava exatamente minha fantasia, mas era minha filha.

-Como vamos fazer isso papai. 

Parecia que ela queria se livrar logo daquilo para ir a seu casamento.

Os dois já estavam com os pintos para fora e se masturbavam olhando ela daquele jeito.

Eu fiquei admirando mas não fazia nada e então o bandido falou

-Se não for, vou eu e eu acreditei nele.

-Vou me encostar aqui na mesa e você vem papai. Estávamos na sala e tinha a mesa de jantar.

-Tudo bem, mas apesar de você ser linda é minha filha e não to conseguindo me excitar.

Ela me puxou e me falou no ouvido.

-Por favor, papai, eu te amo e prefiro muito mais que seja você do que aquele cara nojento. Ficará só entre nós.

-Tá bom, mas vou precisar fazer algo para me excitar.

-Faça o que tem que fazer papai.

Abaixei na frente daquele monumento todo em branco e afastei sua calcinha de lado. Vi uma bucetinha perfeita do jeito que gosto. Fechadinha e totalmente depilada. E muito cheirosinha.

Abri com os dedos e era rosinha. Comecei a lamber e a chupar. E comecei a me excitar e aumentar as chupadas. Maria no começo estava quieta, com os olhos fechados e a buceta bem sequinha. Mas com minhas chupadas aumentando ela começou a melar e já dava umas tremidinhas. Dava para ver que ela estava gostando daquilo. Eu chupava e olhava no rosto dela e sabia que ela estava gostando. Naquele momento eu queria ficar ali para sempre e acho que ela também, mas eu sabia que tinha que terminar logo por causa do casamento.

Fiquei muito excitado apesar de ser minha filha. Mas ela era muito gostosa e naquela excitação eu me esqueci um pouco disso e fiz uma coisa que não precisaria fazer para poder comê-la. Levantei-me e falei para ela.

-Só vou conseguir te comer se ficar bem excitado. Por favor, me de uma chupada.

Ela também estava muito excitada e me olhou com uma cara de quem sabia que aquilo era sacanagem minha. Mas ela abaixou e começou a me lamber e chupar com aquele batom vermelho forte e com aquela roupa branca. Eu nunca estive com o pau tão duro em minha vida. E ela estava apreciando. Só tinha aberto o zíper de meu fraque.

Os dois caras estavam la olhando gulosamente e se masturbando muito. O único raciocínio que tive naquele momento foi o de que eles não quisessem comer Maria.

Maria me chupou maravilhosamente bem por uns 5 minutos. Ela era entendida no assunto e malandrinha. Já tinha borrado meu pau, mas cuidou para não se borrar muito. Vendo aquela imagem eu quase gozei. Então a peguei e a levantei. Coloquei de costas para mim apoiada na mesa e afastei sua calcinha. E fui colocando nela.

Que bucetinha quentinha e gostosa. Ela era muito apertada. Seu noivo não devia ter o pau grande. O meu tem 19X5. Nem muito pequeno e nem grande. E apesar de estar muito molhadinha Maria sentiu a grossura de meu pau e pediu para ir devagar. Ele entrou bem justo. E estava fantástico. Uma bucetinha nova e com as lingeries de minha fantasia.

Comecei o vai e vem e ela começou a rebolar e gemer. Então o cara falou alto para o companheiro

-Não falei que essa burguesinha era uma putinha e ia adorar dar para o pai dela. Escutamos mas continuamos. Para nós não tinha mais ninguém, Eu precisava gozar para terminar logo aquilo e não conseguia. Queria mais e mais. De repente aquele cara chega de nosso lado e eu temo que ele vai querer também. Mas ele começa a olhar de mais perto e diz

-Mete no cú dela e colocou a arma na minha cabeça. Eu sei que você quer comer o cuzinho de sua filhinha noivinha.

Com certeza eu não precisaria de uma arma para fazer aquilo, mas eu temia por Maria. E ela com uma cara de tarada olha para trás e disse

-Vai pai. Não sou mais virgem ai.

Aquele cara deu um sorrisinho como que ficando feliz por eu estar descobrindo que minha filhinha não era nenhuma santinha. Tirei de sua bucetinha totalmente melada e esfreguei em seu cuzinho várias vezes para melar bem. E devagar fui colocando naquele cú apertadinho. Mas fui devagar e firme e sem parar até o fim. Quando encosto minhas bolas em sua bucetinha ela disse estava uma delicia e que era para eu meter forte. Comecei a bombar e ela já gemia alto e mandava eu ir rápido e rebolava muito. De novo quase gozei, mas eu queria deixar minha porra na bucetinha para ela casar meladinha com minha porra.

Tirei de seu rabinho e ela reclamou porque não gozei ali já que ela ia gozar também. Eu disse que queria gozar na bucetinha dela. A virei e a encostei com sua bunda na mesa e novamente afastei sua calcinha e meti de frente. Pena que não conseguia pegar seu peito por causa do corpete. Mas não ia demorar muito para eu gozar e antes disso dei um beijo de língua gostoso nela e meti com vontade. Ela entre beijos me disse

-Goza em mim papai gostoso. Te amo. To gozaaaaando.

-Também estou filhinha. Ai que bucetinha deliciosa. 

Gozei um litro de porra dentro dela e não queria sair dali e parecia que nem ela. Ficamos ainda com meu pau indo e vindo em sua buceta melada mas de repente ouvimos a voz daquele sujeito.

-Nunca mais ofenda quem não conhece sua burguesinha. A próxima vez pode não ser seu pai.

Eu estava ainda dentro dela e fui saindo e tentando ajuda-la. Ela ficou imóvel sem saber o que fazer.

-Onde esta o dinheiro?

-Ta naquela gaveta, eu apontei

Eles dois pegaram o dinheiro, um litro de uísque que estava la para todos relaxarem, e sumiu mas disse uma ultima frase

-Vocês nunca vão se esquecer de mim. Chamo-me Fabão.

Nunca entendi porque ele fez aquilo. E estranhamente nem participou. Talvez tivesse alguma fantasia de ver pai e filha. Talvez em sua raiva, imaginou que esse trauma ficaria em nós para sempre. Foi muito estranha sua reação.

Ficamos felizes que eles foram embora, mas ainda moles pelo gozo perguntei a Maria

-O que faremosó

-Vamos dar um jeito papai. Me ajuda. Pega uma toalha molhada e um absorvente no armário de meu banheiro.

Corri buscar e quando cheguei, tive sua visão com aquela lingerie maravilhosa. Como sem estar com a saia mudava sua roupa. De deusa do sexo para anjo de inocência. Incrível.  Estava ainda com a calcinha de lado para não melar muito e em frente ao espelho tentando melhorar sua maquiagem.

Aproveitei me limpar com a toalha e passei para ela que limpou as pernas e a bucetinha e me disse

-Não para de escorrer. Acho que você não metia na mamãe faz tempo.

-Não faz não. É que você é muito gostosa. Desculpe.

-Não tem problema papai. Também gozei muito. Você é melhor que o Ricardo, mas agora tenho que casar com ele. Me ajuda. Vou ter que colocar o absorvente.

Depois de ela colocar o absorvente e se ajeitar eu ia começar a ajudá-la a colocar a saia e então o telefone toca novamente. De novo era Sandra desesperada.

-Onde vocês estão. Já estamos atrasados quase 40 minutos. O padre ta ficando bravo.

Pedi calma a ela e inventei que devido a ansiedade, Maria tinha tido umas cólicas e que estávamos esperando melhorar depois do remédio. Disse que estávamos indo e que em 10 minutos estaríamos na igreja. Mas que era bom pedir para a maquiadora ficar a postos, pois com as cólicas e com o suar frio, a maquiagem de Maria precisaria de retoque.

Sandra me disse que tudo bem, mas que nos apreçássemos.

Maria me olhou e disse que eu tinha dado uma ótima desculpa. 

-Me ajude a por a saia. Abotoei a sai para ela e ela terminou de dar uma ajeitada no rosto e eu de ajeitar e me pentear novamente. Voltou a parecer um anjo.

Ficamos sob aquelas armas de 30 a 40 minutos, mas apesar do atraso foi tudo bem o casamento. Mas não conseguia esquecer o ocorrido e nem que Maria estava como em minhas mais secretas fantasias. Se casando toda melada com minha porra na bucetinha. Fiquei excitado.

Quando ela beijou o noivo, me lembrei que ela tinha me chupado e fiquei ainda mais excitado. Já estava preocupado se não apareceria sob aquele fraque. Mas deu tudo certo. Nunca vi uma noiva tão alegre em seu casamento como Maria. Estava muito feliz.

E não hora de dançarmos a valsa, ela se achegou a mim e me disse

-Te amo papai gostoso. Ta lembrando que estou toda meladinha?

-Não penso em outra coisa. E rimos.

E se encostou em mim o maximo que aquelas roupas permitiam mas o suficiente para sentir que eu estava com o pau duro. Deu-me uma olhada safada e um lindo sorriso.

Nunca ninguém ficou sabendo pois deixei a casa toda em ordem antes de sair e a desculpa foi boa. Minha cara de nervoso foi simplesmente explicada pela ansiedade.

E pensei que nunca mais falaríamos sobre isso mas eu não conseguia esquecer como minha filha era gostosa.

Após um mês do casamento, um dia em minha casa quando Maria veio nos visitar, assim que ficamos sozinhos ela me disse

-Não consigo esquecer aquele dia. Penso sempre nisso. E com cara de safadinha.

-Eu quero repetir.

E eu respondi

-Nem eu tão pouco consigo esquecer e adoraria repetir. Mas antes preciso contar a você sobre umas fantasias que você me realizou, pois assim você pode realizar outras e ri. Ela me abraçou e me disse baixinho

-Vou dar um jeito para ser logo.

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